« Dá-me a tua mão. Guia-me. Podes apresentar-me como aquele que se despede de ti antes de partires. Que não chora a tua morte. Que te ama o suficiente para dizer: "Não me pertences. Vai ao encontro de ti mesma. Não temas. Não sofras mais." Que recolhe os pedaços de vida que deixas para trás e os guarda com carinho.»
Este é o meu corpo,Filipa Melo,Circulo de leitores
Tenho medo de isto acontecer. Por outro lado é uma satisfação saber que ainda há alguém a querer saber o que nos aconteceu quando mais ninguém se lembra. É um prazer saber que a partir do momento que deixamos este mundo,que partimos à descoberta, á verdadeira descoberta de nós mesmos. Aí onde ninguém interferirá. Aí onde a descoberta nunca é má, por mais péssima que seja...afinal, estamos mortos...apenas e simplesmente mortos.
3 comentários:
mas será que o que somos é para ser desvendado depois da morte? sou forçada a discordar. Para mim o partir à descoberta é feito durante a vida, é o aproveitar cada momento e senti-lo de uma forma especial, isso define quem somos... mas a morte é uma barreira... e provavelmente tens razão, a partir dela não há nada a temer...já estamos mortos...
jts ffs
eu não disse isso. o k disse foi k enquanto mortos, partiremos à descoberta pois não haverá mais nada a temer pois estamos mortos. sim eu concordo contigo, a GRANDE descoberta é feita em vida, enquanto podemos aproveitar tudo o que há de bom...e sim, isso define-nos.
pronto... tu sabes xD ..ah e este comentário refere-se aos dois ultimos posts 8)
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